Existem marcas que alcançam o mais alto nível de identificação com seus consumidores e acabam por se tornar sinônimos de seus produtos. Um dos cases mais conhecidos neste sentido é o da farinha Maizena.
Sinônimo de amido de milho para gerações e gerações de donas de casa, mães e avós, a marca foi criada nos Estados Unidos em 1856 por Wright Duryea. Apesar de hoje em dia ser um item indispensável na cozinha, na época de seu lançamento o produto era muito mais popular na lavanderia. Afinal ela era um ótimo aliado para engomar roupas e encorpar os tecidos recém-saídos dos teares, uma história que pouco a pouco começou a mudar.
Em 1874 a Maizena chega ao Brasil. O produto começa primeiro a ser exportado e embalado no país, mas o sucesso não demora a acontecer. Dividindo espaço nas mercearias com sacas de arroz, feijão e outros cereais, as embalagens amarelas logo chamam a atenção das donas de casa que se impressionam pelo seu lado multiuso. Uma vez que além de fazer sucesso na lavanderia, a Maizena também servia para engrossar caldos, fazer mingau e substituir a farinha de trigo no preparo de bolos.
A produção no Brasil começa em 1930 e desde então a marca Maizena tem se tornado sinônimo de amido de milho em mais de 140 anos de história no país.
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